De toda a nossa viagem de 74 dias pelo México, um dos destinos que mais gostamos foi a região de Monterrey, no norte do país.
Parque Ecológico La Huasteca |
É um destino bem pouco turístico - a grande maioria dos viajantes vai a Monterrey a trabalho, e não a lazer.
Nós passamos 10 dias na região próxima a Monterrey (1 noite em Allende, 6 em Monterrey e 3 em Cuatrociénegas), fazendo muitos passeios. Abaixo, segue o nosso roteiro com todas as dicas:
20/10 - Chegada em Ciudad de Allende
Saímos de manhã de El Limonal e chegamos à tarde em Allende (são 6h de estrada, e conseguimos uma carona direta com um caminhão).
Muito cuidado: ao colocar no Google Imagens "Ciudad de Allende", aparecem as fotos de San Miguel de Allende, uma cidade histórica super bonita e turística. Uma não tem nada a ver com a outra. A Ciudad de Allende, que fica próxima a Monterrey, é na verdade bem feia - só escolhemos dormir lá porque queríamos conhecer alguns lugares nos arredores.
Fomos almoçar no centro e também conhecemos um mirante. E à noite eu fui no ginásio de Montemorelos jogar vôlei, a convite do nosso anfitrião do Couchsurfing.
21/10 - Rayones e Cola de Caballo
Nesse dia, nossos anfitriões em Allende nos levaram de carro para conhecer os destinos turísticos próximos da cidade.
De manhã, fomos para Rayones (1h30 de carro), um vilarejo isolado no meio da montanha. A estrada cheia de curvas é o ponto alto da viagem.
Em Rayones almoçamos num restaurante bem no estilo Velho Oeste e comemos o prato típico do norte do México: arroz, feijão e uma carne (porco, gado ou galinha), sempre acompanhando tortillas de farinha. Em qualquer restaurante que você vai, o cardápio é este. E uma curiosidade: lá nunca se come nenhum tipo de salada nem frutas, e eles são super orgulhosos disso. Parece uma boa dieta, pois o pai dos nossos anfitriões tinha 88 anos e estava muito bem...
Depois do almoço, voltamos novamente a Allende e seguimos na direção de Monterrey, parando no caminho para conhecer a Cascada Cola de Caballo. É uma atração muito famosa, mas, como nós já tínhamos visitado tantas outras coisas incríveis no México, acabamos achando bem dispensável. A entrada custa 40 pesos (10 reais) e uns 45min são suficientes para fazer a trilha curta, contemplar a cascata e voltar. Não é permitido entrar na água.
Seguimos então para o nosso destino final, Monterrey. Ficamos hospedados (também pelo Couchsurfing) naquele que é o melhor ponto da cidade para se hospedar: a poucos metros da entrada do Parque La Fundidora, na esquina da Av. Fundidora com a Av. Adolfo Prietto.
O Parque La Fundidora é o que faz Monterrey valer a pena. Principalmente à noite, quando fica todo iluminado por milhares de lâmpadas nas árvores, ele é excelente para passear e super frequentado por gente de todas as idades - coisa de primeiríssimo mundo. Certamente é o parque mais agradável que já conhecemos, e não à toa andamos muito por ele em todas as 7 noites que dormimos em Monterrey.
22/10 - Monterrey
Tiramos esse dia inteiro para conhecer Monterrey. Apesar do deslumbramento com o parque na noite anterior, nos decepcionamos bastante com a cidade durante o dia. Seguimos caminhando da nossa casa até o centro, atravessando todo o Paseo de Santa Lucía, que é o canal do Parque La Fundidora.
O centro de Monterrey não tem grandes atrativos - é cinzento, com enormes espaços vazios e muito mal aproveitados. Inclusive, a Macroplaza de Monterrey é a quinta maior praça urbana do mundo, e é quase tão feia quanto a Praça dos Girassóis em Palmas, que é a segunda maior e não tem nenhum banco para sentar, kkk.
À tarde, na esperança de ver coisas mais bonitas, pegamos um Uber para a "zona nobre" da cidade, a Calzada San Pedro. Achamos que seria uma grande avenida arborizada cercada de casarões e restaurantes, como as da Cidade do México, mas na verdade era um lugar que não tinha absolutamente nada para ver. Pelo menos, foi onde achamos várias casas de câmbio com ótima cotação, o que fez valer o preço do Uber até lá.
23/10 - Parque Ecológico La Huasteca
Separamos um dia inteiro para conhecer este parque, que sem dúvida é um dos lugares mais bonitos que já conhecemos no mundo. Se você só tem 1 dia em Monterrey, é para lá que deve ir!
La Huasteca fica a 20km do centro de Monterrey, e o jeito mais fácil de chegar lá é de Uber. Nós fomos de Uber e voltamos de carona.
Dentro do Parque Ecológico, cuja entrada é gratuita, há uma única estrada asfaltada, que atravessa um vale com visual panorâmico. O cenário é espetacular: altas montanhas rochosas e secas, ideais para a prática de escalada.
Você pode percorrer a estrada de carro, mas a maioria dos frequentadores usa o parque para correr, caminhar ou andar de bicicleta, já que ele é todo plano. São 17km asfaltados que ligam a entrada do parque à Represa Rompepicos, e depois disso a estrada fica acessível apenas para veículos 4x4.
Nós passamos o dia inteiro no La Huasteca, pegando algumas caronas em uns trechos da estrada e caminhando por outros. Ficamos impressionados com a facilidade de conseguir carona, não só no parque como em toda a área metropolitana de Monterrey.
Passando a represa, as montanhas têm vegetação |
Vale a pena subir uma grande escadaria na Represa Rompepicos, para ver a vista lá de cima:
Quase não há restaurantes ao longo da estrada. Nós paramos para almoçar numa casinha onde uma mulher estava vendendo "tamales", uma comida típica. Estava muito bom e foi super barato.
Também há algumas trilhas ao redor da estrada que você pode fazer. Nós fizemos a trilha do "mirador" (5km ida e volta, com subida), e valeu muito a pena:
24/10 - Grutas de García / Museus
As Grutas de García são um conjunto de cavernas que ficam numa serra, na cidade de García, a 1h10min de carro de Monterrey.
Não há transporte público até as grutas. Nós pegamos um ônibus até o centro de García (viagem interminável) e depois algumas caronas até as Grutas. No total, levamos 3h para chegar lá. Por isso, só recomendo que você visite as grutas caso esteja de carro ou pegue um Uber (bem caro desde Monterrey) - caso contrário, como foi o nosso, não vale muito a pena.
Como a caverna visitável fica no meio de uma montanha, você pode chegar lá por uma trilha ou com um bondinho. Os ingressos custam 40 pesos (trilha) ou 80 pesos (bondinho), valores bem acessíveis considerando que a visita à caverna já está incluída. Nós fomos com o bondinho, pois achamos que a vista seria mais bonita - mas na verdade a viagem é rápida, os vidros são sujos e eles colocam 36 pessoas lá dentro, então a gente não consegue nem esticar o braço pra tirar uma foto.
O tour na caverna dura aproximadamente 1h, é obrigatoriamente guiado e feito sempre em grandes grupos (o nosso tinha quase 40 pessoas, mas talvez porque fosse domingo). A caminhada tem 2km, com algumas subidas/descidas e 14 pontos de paradas. Achamos a visita bem organizada, embora já tenhamos visitado outras cavernas com formações bem mais interessantes, inclusive no México.
Para falar bem a verdade, mais do que visitar as grutas, eu gostei mesmo foi da estrada do centro de García até lá, com as montanhas escarpadas parecidas com as do Parque La Huasteca.
Para voltar, pegamos um misto de caronas e ônibus (mais 3h de viagem). Paramos no centro de Monterrey e aproveitamos que era domingo para conhecer os 2 grandes museus da cidade, que são gratuitos para todos aos domingos e terças-feiras: o Museu da História Mexicana e o Museu do Nordeste. Não achamos muita graça em museus em geral, mas eu gostei da área de História Natural, no Museu de História.
25/10 - Monterrey - Cuatrociénegas (Grutas de Mármol)
Deixamos as malas em Monterrey e partimos só com as mochilas para uma viagem de 3 dias a Cuatrociénegas (4h de Monterrey).
Cuatrociénegas foi o nosso lugar preferido no México e com certeza um dos "top 5" no mundo! É um povoado que fica bem no meio do deserto - só que, paradoxalmente, suas maiores atrações são lagos e rios cristalinos!
De manhã, pegamos o metrô em Monterrey até a estação Sendero. De lá, muito facilmente já conseguimos caronas em direção a Cuatrociénegas, onde chegamos após o meio-dia.
Ficamos hospedados num hostel excelente chamado Casa de los Abuelos - super limpo, quartos espaçosos, ótima cozinha. Na primeira noite, dividimos o quarto com uma eslovaca. Nas outras 2 noites, estávamos completamente sozinhos lá - até a recepcionista sumiu, a gente que abria e fechava o hostel todos os dias.
Em Cuatrociénegas o clima castiga: a secura é tanta que eu fiquei o tempo inteiro com o nariz correndo. E, por ser deserto, faz muito calor durante o dia e de madrugada chegava a 13 graus.
Logo que chegamos, almoçamos um hambúrguer no OXXO da praça central e fomos conhecer uma das atrações da região: as Minas de Márbol. Conseguimos ir de carona, mas já deu para perceber a grande diferença em relação a Monterrey: em Cuatrociénegas, infelizmente o povo é bem mais fechado e desconfiado - a vida dos caroneiros é difícil. E não tem outra opção, pois os ônibus passam 1x por dia e olhe lá.
As Minas de Márbol ficam a 25km de Cuatrociénegas, na beira da estrada que vai a Torreón, e o ingresso custa 80 pesos. É uma antiga mina de mármore, com grandes pedras e algumas estátuas de dinossauros (não entendi nada!). Vale mais pela paisagem, pois você sobe num ponto mais alto para ter a vista do deserto, mas ainda assim é certamente a atração mais dispensável de Cuatrociénegas.
A estrada Cuatrociénegas - Torreón |
No fim da tarde, fomos até o Mirador de Cuatrociénegas, onde fica a estátua de um ex-presidente mexicano que nasceu no povoado. Ficamos com muita vontade de subir o Cerro de Los Muertos, logo atrás do mirante, porém já estava escurecendo e deixamos para o dia seguinte.
Fim da tarde em Cuatrociénegas |
26/10 - Río Mezquites / Poza Azul / Cerro de los Muertos
Começamos o dia conhecendo o Río Mezquites, um rio de água cristalina que corre no meio do deserto. Fica a 12km de Cuatrociénegas e a entrada custa 150 pesos. A entrada fica a uns 3km da estrada principal, então você pode caminhar esse trecho ou pegar carona com algum turista (como é uma das principais atrações, quase sempre vai gente).
Ao longo do rio, há diversas "palapas" (barracas de praia) onde você pode sentar e aproveitar o rio.
Vale a pena dar uma caminhada pelos arredores - nós andamos meio sem rumo e acabamos encontrando um salar impressionante!
Esta tartaruga com bico, que fica pedindo comida, é uma espécie endêmica do Río Mezquites (não existe em nenhum outro lugar do mundo):
Comemos os lanches que havíamos levado, no restaurante do Río Mezquites, e ninguém reclamou.
Seguimos então para a Poza Azul, que fica bem perto do Río Mezquites e cobra 100 pesos de entrada. Você faz uma trilha de 1,5km e chega a uma pequena lagoa de um azul intenso, surreal, no meio da secura. É o atrativo mais famoso de Cuatrociénegas e acredito que realmente foi a coisa mais bonita que vimos no México.
Ao contrário do Río Mezquites, aqui não se permite entrar na água - apenas admirar a poça de um mirante.
Como nós estávamos totalmente sozinhos lá, decidimos explorar um pouco a área. No aplicativo MapsMe, que sempre usamos, aparecia ali perto outra lagoa onde dizia "Poza privada". Seguimos na direção apontada no mapa e em menos de 10min chegamos lá! Nessa conseguimos entrar e nos refrescamos do calor de 35 graus.
O último passeio do dia também foi espetacular: uma subida no Cerro de los Muertos (grátis). Não há uma trilha demarcada, mas é só ir pulando de pedra em pedra até lá em cima. A vista é muito recompensadora! No total, levamos mais de 2h neste passeio.
27/10 - Dunas de Yeso / Base do Cerro de los Muertos
No nosso último dia inteiro em Cuatrociénegas, fomos conhecer as Dunas de Yeso (gesso).
Da estrada que vai a Torreón, partem 2 estradinhas de terra para a área onde ficam as dunas, separadas entre si por 6km. No Google Maps elas não estão marcadas - você precisa colocar no modo satélite para ver onde elas ficam. Logo no começo de cada estradinha ficam as portarias de cobrança. Na primeira (a mais próxima a Cuatrociénegas) havia uma placa dizendo que o ingresso custava 120 pesos - na segunda, a que usamos, nos cobraram 100.
Após pagar o ingresso, você ainda precisa percorrer cerca de 6km de carro para chegar até as dunas. Por isso, se você estiver viajando de carona, recomendo visitar as dunas num final de semana, quando mais turistas estarão visitando. O movimento durante a semana, ainda mais em baixa temporada, é mínimo - segundo o porteiro, nós tivemos muita sorte de conseguir rapidamente um carro para ir.
Passamos cerca de 1h30min caminhando pelas Dunas de Yeso. É um lugar interessante, mas também não acho imperdível.
Com todos os passeios "obrigatórios" terminados, tiramos a tarde para dar uma volta pelo centro de Cuatrociénegas. Depois, seguimos caminhando pelos "fundos" do vilarejo, em direção à base do Cerro de los Muertos, e acabou sendo um dos passeios que mais gostamos!
Andamos pelo meio de enormes ranchos vazios, com milhares de ossos de animais pelo caminho. Andamos por vários km no meio dessas propriedades e não vimos uma pessoa sequer, apenas algumas lebres selvagens. Parecia um cenário de filme de velho-oeste!
À noite, um bom passeio pelo centro de Cuatrociénegas para ver a decoração do famoso Dia dos Mortos:
28/10 - Cuatrociénegas - Monterrey (Obispado)
Pelo meio-dia, voltamos para Monterrey com uma carona direta de Cuatrociénegas.
Chegamos à tarde e descemos em frente ao Obispado, um mirante da cidade que ainda não tínhamos conhecido. A entrada é gratuita.
Bem perto dali está o Torre Obispado, que, com mais de 300m de altura e 64 andares, é o edifício mais alto da América Latina.
Torre Obispado, o prédio mais alto da América Latina |
Mas grande mesmo foi a "torta cubana" que pedimos num restaurante no centro. Simplesmente inacreditável! Tivemos que tirar 90% do recheio do sanduíche para conseguirmos comer, levamos o resto para casa.
29/10 - Cerro de la Silla / centro à noite
Nosso plano para esse dia era conhecer o Parque Ecológico Chipinque, que fica numa área de montanhas a apenas 13km do centro de Monterrey. Para você ter uma ideia do quão escarpada é essa montanha, a cidade de Monterrey está a 540m de altitude, e o cume do Chipinque a 2230m.
Porém, nos surpreendemos ao descobrir que, desde o ano passado, cada pessoa tem que pagar 70 pesos "mais comissão" (não sei o que seria) para acessar o parque, e a compra do ingresso só pode ser feita pelo site. Eu li no google vários relatos de mexicanos humildes que vinham de outras cidades só para conhecer o parque, chegavam na portaria e eram impedidos de entrar porque não tinham o ingresso antecipado. Na portaria eles não aceitam nenhuma forma de pagamento, nem oferecem wi-fi, então essas pessoas, que não tinham internet no celular ou não sabiam comprar o ingresso online, eram obrigadas a dar meia-volta frustradas. Então resolvemos boicotar o Chipinque (até porque, pelas fotos, não parece ser nada de mais), e fomos conhecer o Cerro de la Silla.
O Cerro de la Silla também é uma montanha próxima ao centro, e pode ser acessado por uma trilha bem demarcada e gratuita. Fomos e voltamos de Uber, bem rápido e barato.
É um passeio para fazer se você tem um dia sobrando em Monterrey, como nós tínhamos. O caminho em si não é bonito, já que subimos pela mata fechada quase todo o tempo. Nós fomos até o primeiro mirante (1h de subida), a sede de uma antiga estação de teleférico, de onde se tem uma vista impressionante de toda a cidade.
Muitos quatis na trilha |
Não alimente os quatis! |
De lá, é possível continuar a trilha até o topo do Cerro (mais 1h30, só ida). Nós resolvemos voltar porque não achamos que compensaria todo o esforço, e ainda queríamos dar um longo passeio na cidade mais tarde.
Depois da janta, estendemos o nosso passeio noturno habitual pelo Parque La Fundidora e fomos a pé até o centro. Com as praças centrais bem iluminadas e cheias de gente, o centro de Monterrey, assim como o La Fundidora, é muito mais bonito à noite do que de dia.
O passeio noturno acabou durando quase 4h, e foi um ótimo jeito de nos despedirmos da nossa região favorita no México!
30/10 - Fim do roteiro
Nosso vôo de Monterrey para Cancún sairia no final da tarde. Tiramos a manhã para descansar e, depois do almoço, pegamos o metrô até a estação Y Griega. Ali bem perto da estação, junto a uma garagem de ônibus, sai um ônibus para o aeroporto de Monterrey, por apenas 15 pesos. É uma forma bem fácil e econômica de chegar lá, considerando que o aeroporto fica a 30km do centro e o Uber custa caro.
Voando com a Viva Aerobus
Voamos de Monterrey para Cancún com a Viva Aerobus (que é a mesma Viva Colômbia), uma das 2 companhias aéreas low-cost do México.
Sem exagero, eu acho a Viva a pior cia aérea do mundo.
Nós sempre compramos passagens que não incluem bagagem despachada, e levamos só as malas de bordo de 10kg. Mas, em qualquer cia aérea que já conhecemos, eles deixam a gente despachar gratuitamente a mala de bordo (quase sempre até oferecem sem que a gente peça), já que para eles isso também facilita no embarque. Só que na Viva parece que o grande objetivo é infernizar a vida do passageiro, então, mesmo a gente insistindo e falando com várias pessoas diferentes, não nos deixaram despachar as malas. Como não é permitido embarcar com líquidos em frascos com mais de 100ml, acabamos perdendo na inspeção shampoo, condicionador, desodorantes e espumas de barbear. Pelo menos o nosso maior tesouro, o protetor solar Hawaiian Tropic que compramos numa promoção, não foi descoberto.
Como se não bastasse, na hora que estávamos entrando no avião obviamente houve um engarrafamento de malas no corredor e, como fomos uns dos últimos a embarcar, as aeromoças nos pediram para despachar as nossas malas pois já não havia mais lugar no avião. O cúmulo do absurdo!!!
Isso sem falar nos inúmeros problemas que tivemos nos nossos 3 vôos com a Viva Colômbia, numa viagem em 2015.
Se puder, passe longe dessa companhia!
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Roteiro de 74 dias pelo México
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