sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Castelo de Corvin, o mais bonito da Romênia

No nosso roteiro de 3 semanas pela Romênia, visitamos 4 castelos grandes (porque se for contar os menores também, seriam mais de 20!): o famoso Castelo de Bran (do Drácula), o Castelo de Peles, o Castelo de Cantacuzino e o Castelo de Corvin

Esse último, que na verdade foi o primeiro que conhecemos, foi sem dúvida o que mais gostamos e o que eu mais recomendo visitar.





Onde fica?

O Castelo de Corvin fica na cidade de Hunedoara, na parte oeste da Transilvânia. 

Não vou mentir: a localização não é privilegiada como a dos outros 3 castelos, que ficam perto de Bucareste e Brasov (as principais cidades). Dificilmente um turista brasileiro vai dedicar tempo suficiente para viajar até essa parte mais distante da Romênia, como nós fizemos. Mas, se o seu objetivo é se aprofundar um pouco e conhecer outras cidades turísticas da Transilvânia, provavelmente vai acabar dormindo uma noite em Sibiu. E partindo dessa cidade, Sibiu, você pode fazer um bate-volta até o Castelo de Corvin - são 130km e aproximadamente 1h30 de viagem. E garanto que vale a pena - ainda mais que, no caminho, você vai passar por  uma das maiores atrações naturais do país: Rapa Rosie, um conjunto de rochedos pontudos (alguns chamam de cânion, mas eu não sei bem descrever o que é).



Como é a visita ao castelo


* Por fora:

É enorme (um dos maiores da Europa), imponente e segue à risca os modelos dos filmes de terror, com direito ao riacho em volta, pontes, altas torres e tudo mais. Uma verdade inconveniente é que o Castelo de Corvin é muito mais interessante e bonito que o Castelo de Bran (pelo menos na nossa opinião).

Uma coisa que gostei é que você não precisa pagar nada para ver o castelo por fora, ao contrário do que acontece em Bran e no Castelo de Cantacuzino. Basta estacionar o carro em frente, preparar a câmera e tirar quantas fotos você quiser, de todos os ângulos possíveis. A bilheteria fica só depois da ponte, já dentro do castelo.









Outra dica é que você pegue o carro e vá até um mirante na estrada que contorna o castelo, à direita de quem está em frente à entrada, para ver o castelo de lado:






* Por dentro:

A entrada do Corvin é bem mais barata que a dos outros castelos (mesmo ele sendo o melhor de todos): o ingresso estava custando 20 Lei (cerca de R$ 15) quando estivemos lá, mas o preço varia de acordo com a temporada (nós fomos na baixa). Para conferir os preços atualizados, consulte o site oficial. Nós perguntamos se poderíamos ter uma cortesia na entrada em troca de divulgação do castelo aqui no blog, e imediatamente aceitaram a proposta, o que demonstra que eles estão muito interessados em investir em propaganda turística. 

A visita interna no castelo é autoguiada, e em cada cômodo há um texto em inglês com uma breve explicação. Se você se interessa muito por história e quer se aprofundar, pode também comprar um áudio-guia. 

 
Paineis em romeno e inglês

Assim que você paga o ingresso e entra no castelo, dá de cara com o pátio principal, de onde partem inúmeras portas e portões para uma infinidade de cômodos. 





Sugiro que você tenha um mapa do castelo em mãos para não se perder (ou tire uma foto do mapa grande afixado na parede), porque a visita não é "linear", não tem um ponto de início e um de final, como acontece nos outros castelos. No Corvin você tem todas as portas à sua disposição e escolhe a ordem conforme você quiser. O castelo é tão grande que no final já não sabíamos quais partes tínhamos visitado e quais ainda não, e nos perdemos lá dentro.

Aí vão fotos de alguns cômodos, só para você ter uma ideia do que vai encontrar lá dentro: 










Tem até simulações de como eram as torturas medievais:







* Quanto tempo reservar para a visita: uma visita bem rápida (mesmo!) dura no mínimo 1h. Mas tranquilamente você pode passar 2h lá dentro até conhecer bem todos os cômodos.


* Qual o melhor horário para visitar: O ideal é chegar sempre 1h30 ou 2h antes de o castelo fechar (os horários variam de acordo com a época, confira aqui), pois assim você pode chegar de dia e sair de noite, e ver e fotografar o castelo dos dois jeitos. Nós chegamos por volta das 3:30 PM, e saímos na hora em que fechou (5 PM). Esperamos um pouco para anoitecer completamente e o castelo ser iluminado, o que aconteceu pelas 5:30 (em novembro).


* Limitações: eu não recomendo o Castelo de Corvin para crianças muito pequenas, pessoas muito idosas ou para quem tem dificuldade de locomoção. Há MUITA escada lá dentro!


Os "fundos" do castelo

* Para mais detalhes, acesse o site oficial do Corvin Castle (em inglês)

* Informações referentes a Nov/16

Leia também: 

Castelo de Cantacuzino

Roteiro de 3 semanas pela Romênia



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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Castelo de Cantacuzino, na Romênia: um ótimo passeio, perto de Bucareste e Brasov


Acabamos de voltar de uma ótima viagem de 3 semanas pela Romênia, e para começar os posts sobre esse país (que já se tornou um dos meus preferidos, por inúmeras razões) vou direto ao que ele mais tem a oferecer: castelos, castelos e mais castelos. Para quem se interessa por história medieval, Romênia é simplesmente o país perfeito!

Nós incluímos 4 castelos no nosso roteiro: o famoso Castelo de Bran (vulgo Castelo do Drácula), o Castelo de Corvin, o Castelo de Peles (que só vimos por fora, pois não tivemos tempo de entrar) e um outro, não tão imponente, mas que realmente nos cativou muito, e sobre o qual vou falar nesse post: o Castelo de Cantacuzino.









Onde fica?

Não há dúvida de que a localização do Castelo de Cantacuzino é a melhor possível

Ele fica numa área montanhosa dentro da pequena cidade de Busteni, que no inverno é um famoso resort de esqui e nas outras estações oferece inúmeras opções de trekking em meio à natureza. De todo o nosso roteiro pela Romênia, essa região do país foi a que mais me impressionou pela beleza. Outro ponto positivo é que fica a menos de 2h de carro partindo do centro de Bucareste, a capital do país. Se você sair direto do aeroporto em direção a Busteni, chega ainda mais rápido, em menos de 1h40.

Outra coisa muito conveniente é que, quando você viajar para Romênia, mesmo que não faça um roteiro tão extenso como o nosso, certamente vai querer visitar a cidade mais turística do país, que se chama Brasov. E Busteni fica bem no meio do caminho, na estrada que liga Bucareste a Brasov. Ou seja, você vai ter que passar por lá, não há outra opção. E não faz o menor sentido passar por um lugar tão especial e não ficar pelo menos uma noite para conhecer o que tem por perto. Enfim, não há desculpa para não conhecer o Castelo de Cantacuzino!




O endereço do castelo é Strada Zamorei 1, Bușteni - mas se você não tiver GPS, basta seguir as placas no centro da cidade. Há estacionamento gratuito em frente à entrada.



História do castelo

Gheorghe Grigore Cantacuzino (mais conhecido por seu apelido "Nabob") foi um príncipe e primeiro-ministro romeno, sendo considerado nada menos que o homem mais rico do país à sua época. Foi ele quem ordenou a construção do castelo, em 1911, para que fosse sua residência de verão. Infelizmente, ele só pôde usufruir de sua nova casa durante 2 anos, pois em 1913 veio a falecer.

Após sua morte, o castelo passou para uma sobrinha de Cantacuzino, que por sua vez vendeu o castelo para que ele fosse transformado em atrativo turístico.




Como é o castelo

Com mais de 3.000 metros quadrados, foi construído com pedras e tijolos em estilo neo-romeno, em formato quadrangular, e rodeado por um parque repleto de bonitos jardins, grutas e fontes com cascatas. A área total da propriedade, somando os jardins e as florestas, soma quase 1.000 hectares.

A decoração do interior é composta por inúmeros vitrais, pinturas nos tetos, diversas peças de mármore, lareiras feitas de pedra branca, azulejos policromados e muitos outros objetos valiosíssimos.

Tudo isso faz lembrar o tamanho da riqueza de Cantacuzino e o valor monetário do castelo, assim como sua indiscutível qualidade arquitetônica, artística e histórica.






Como é a visita turística ao castelo

A entrada tem preços diferentes dependendo do que você quer fazer. Você pode visitar só os cômodos do castelo, só a galeria de arte (que recebe diferentes exposições a cada temporada) ou comprar o ingresso completo e visitar os dois. Também pode apenas ficar na parte externa, com os jardins, as grutas, as fontes e uma capela, e tirar muitas fotos do castelo por fora, pagando apenas 7 Lei (cerca de R$ 5,50). 

Após pagar o ingresso, você tem direito a uma visita guiada, e o guia é um senhor muito simpático, que conhece tudo sobre o castelo. Em geral as explicações são dadas apenas em romeno (por que o forte do local ainda é o turismo nacional), mas ele também fala inglês muito bem e pode organizar visitas guiadas também em inglês, gratuitamente. Nesse caso, a administração do castelo pede que você ligue antes e comunique o seu horário aproximado de chegada. A visita dura cerca de 30min para os cômodos do castelo, mais 30min para a galeria de arte. A parte externa você visita por conta própria - também reserve cerca de 30min para conhecer bem. Portanto, em 1h30 você terá feito uma ótima e completa visita.

Os horários de visitação e os valores atualizados você encontra aqui, no site oficial.




Fotos


* Parte externa do castelo:











A vista do castelo para a cidade

A capela




* Interior do castelo (não coloquei muitas fotos para não estragar a surpresa)




Galeria de fotos da família Cantacuzino

O pai do príncipe Nabob

Explicações escritas em inglês, em todos os cômodos



* Galeria de Arte: no final deste ano (2016), a galeria está recebendo a exposição "Moving Van Gogh", e apresenta releituras de quadros do pintor holandês e também apresentação de vídeos e instalações interativas. 


Exposição de quadros


O que mais gostamos foi um "tapete digital" com uma pintura de Van Gogh totalmente coberta por girassóis. Conforme o movimento dos nossos braços por cima da obra, os girassóis se espalhavam e podíamos ver o desenho do quadro.





Restaurante

Finalmente, depois de conhecer o castelo por fora, por dentro e visitar a galeria de arte, nada mais aconselhável que almoçar ou jantar (ou só tomar um café da tarde, como nós fizemos) no restaurante do castelo. Ele se chama Canta Cuisine e serve comida francesa. Nós provamos os famosos "macarons" e sinceramente foi uma das melhores coisas que comemos em toda a viagem. Recomendo mesmo! 


Claro que os preços não são para quem está viajando com orçamento apertado (nós recebemos uma cortesia), mas são exatamente os mesmos que você pagaria em qualquer outro restaurante na cidade. Ou seja, se a sua ideia é comer fora, definitivamente escolha o Canta Cuisine!


Consulte maiores detalhes no site oficial do restaurante.







* Informações relativas a Nov/16.

* Nós visitamos o castelo a convite da administração, em troca de um post com as nossas impressões sobre o local.


Dê uma olhada no site oficial do castelo!

E leia também:

Roteiro de 3 semanas pela Romênia, no inverno



Castelo de Cantacusino visto da estrada









sábado, 29 de outubro de 2016

Sul da Espanha: dicas e roteiro de 2 semanas



Nos posts anteriores, publiquei os roteiros que vamos fazer na Romênia e na Bélgica.

Antes de chegarmos na Romênia, porém, temos um dia livre em Madrid (04/11), já que o nosso voo chega lá de manhã cedo, vindo do Brasil, e só no fim da tarde embarcamos para Bucareste. Como ficar o dia inteiro no aeroporto não parecia muito agradável, e nós já conhecemos Madrid, resolvemos alugar um carro no aeroporto e passar o dia em alguma cidade vizinha.

A escolhida foi Manzanares el Real, que fica a 46km do aeroporto de Madrid, numa região montanhosa chamada Serra de Guadarrama. Elegemos esse destino porque, além da distância ideal, a cidade tem 2 atrações que nos chamaram a atenção: o Castillo de Los Mendoza, um castelo medieval, e a Charca Verde, uma espécie de lagoa de água verde que se forma no leito do rio Manzanares. Acho que para quem curte natureza essa é uma ótima pedida em caso de longas conexões em Madrid, mas vamos primeiro testar e na volta eu escrevo um post sobre isso!

Além desse dia aleatório em Manzanares, depois de viajarmos pela Romênia e pela Bélgica vamos passar outros 13 dias na Espanha.

Ano passado ficamos um mês no país, e conhecemos toda a metade norte e também a Ilha de Mallorca. Veja os posts:






Roteiro de toda a viagem (que acabou sendo um pouco modificado, mas serve de base)



E agora, este ano, queremos explorar o que ficou faltando: a região da Andalusia, no sul.



A grande atração da Andalusia: pequenos povoados brancos - Fonte: cadizturismo.com



Como faremos o roteiro pela Andalusia?


Mais uma vez, de carro. A Espanha é o país mais barato que eu conheço para se alugar um carro, como eu já falei nos outros posts - nao é à toa que um ano e meio depois já estamos voltando para lá! Além disso o combustível também tem um bom preço, se comparado a outros países da Europa (ano passado o litro de gasolina estava a cerca de 1,25 euro). Para completar, as estradas são bem pavimentadas e sinalizadas, o serviço de limpeza de neve no inverno é muito eficaz, os limites de velocidade são altos, o trânsito flui, aparentemente não há muitos radares (em 1 mês dirigindo não tive nenhuma multa) e os pedágios são poucos e localizados apenas em algumas áreas.

Em seguida vou escrever um post específico sobre como alugar um carro muito barato na Espanha, sem cair em pegadinhas das locadoras.




Onde ficaremos hospedados?

Mais uma vez, vamos usar o Couchsurfing. Por incrível que pareça, em grandes cidades espanholas foi bem mais difícil encontrar hosts do que em lugarejos de 3 ruas da Romênia, mas mesmo assim encontramos nossos anfitriões em quase todas as cidades - ainda faltam algumas, porque a maioria das pessoas ainda não sabe o que estará fazendo em dezembro, então pediram que a gente entre em contato em uma data mais próxima da nossa chegada.




Qual a melhor época para visitar essa região?

Enquanto no resto da Europa todos evitam o inverno, aqui no sul da Espanha não tem época melhor: as temperaturas amenas (de 10ºC a 15ºC) são ideais para se fazer turismo, o que torna a Andalusia um dos destinos mais indicados para se conhecer no velho continente durante o inverno (claro, se o seu objetivo não for neve/esqui). Afinal, no verão, com os termômetros acima dos 40ºC, ninguém tem disposição para bater perna pelas cidades - mas claro, se o seu objetivo exclusivo for ficar na praia o dia inteiro, vá no verão!



Providências prévias para uma viagem à Andalusia:

Existem 2 passeios pagos muito turisticos e considerados imperdíveis na região: a Alhambra (conjunto de construções árabes, em Granada) e o Caminito del Rey (a antiga "trilha mais perigosa do mundo", que foi reformada ano passado e agora é segura e controlada). Esses 2 passeios são muito concorridos, e precisam ser reservados com antecedência pela internet - se cair de paraquedas nesses lugares, sem uma reserva prévia, provavelmente você não conseguirá visitá-los.

Quanto à Alhambra: nós olhamos os preços (mais de 15 euros por pessoa), olhamos para o tempo que nós tínhamos no roteiro... e decidimos perder o imperdível! Alguém que goste muito de arte ou de história certamente gostaria também de nos matar, mas estamos viajando na economia e decidimos não gastar mais de R$ 50 cada um para conhecer o conjunto de edifícios que é uma das atrações mais concorridas do mundo.

Sobre Alhambra, você pode ler aqui



A vista de Alhambra de um mirante em Granada - esse é de graça e nós vamos visitar! Fonte: www.safarin.net

Quanto ao Caminito del Rey: esse, realmente impossível evitar - se fosse 100 euros, pagaríamos 100 euros (mesmo que daqui a 100 anos). Mas felizmente eles não sabem disso e nos cobraram só 11,55 euros por pessoa - ingressos comprados pelo site oficial, que inclui o acesso à trilha suspensa + ônibus de retorno ao ponto inicial, após o fim do percurso.

Apesar de estarmos muito ansiosos e satisfeitos em poder fazer esse passeio, tem 2 coisas que eu não gostei nem um pouco na administração do Caminito. A primeira foi que mandei um e-mail perguntando se poderíamos ter cortesia no ingresso em troca de eu escrever um post contando a nossa experiência e divulgando o atrativo - e nem sequer me responderam, nem que sim nem que não. E a segunda é uma cláusula dos termos de aceitação que diz que, em caso de mau tempo, eles cancelam a excursão e NÃO reembolsam o valor - ou seja, se ELES acharem que está chovendo ou ventando forte, simplesmente marchamos nos 23 euros, o que eu achei completamente absurdo. Afinal, se você tem um voo marcado e o avião não sai devido ao mau tempo, você simplesmente perde a passagem? É claro que não! Enfim, tivemos que nos sujeitar a essa regra, e agora é rezar para que o tempo esteja firme...



Quase 8km de passarelas suspensas no Caminito De Rey - Fonte: Offitravel



Quanto tempo ficar nessa região (com um carro alugado)?


Nosso roteiro ficou bem mais corrido do que eu gostaria. Nós fizemos um esboço do itinerário e então compramos as passagens, calculando que 13 dias seria suficiente - mas, quando fui montar o roteiro bem específico, acabei descobrindo dezenas de outros lugares que queria conhecer. Como não abrimos mão de nada (só de Alhambra, mas não foi difícil), o resultado foi uma série de encaixes de cidades e atrações no meio do caminho que resultou nesse roteiro apressado, coisa que eu sempre evito, mas que dessa vez acabou acontecendo.

Se eu fosse comprar as passagens agora, reservaria no mínimo 17 dias (contando com a partida e o retorno em Madrid). Mas, dessa vez, o jeito vai ser acordar cedo e dormir tarde todos os dias, aproveitando ao máximo tudo o que pudermos conhecer!






Roteiro de 13 dias pelo sul da Espanha



5/12 – Chegada em Madrid às 8h50 – pegar carro no aeroporto - 55' - Toledo - 40' - Consuegra

6/12 – Consuegra - 2h50 - Córdoba


Córdoba - Fonte: Forbes Brasil

7/12 – Córdoba - 1h35 - Sevilha

8/12 – Sevilha - 1h30 - Cádiz  – 45’ - Arcos de la Frontera



9 e 10/12 - Rota dos Pueblos Blancos (não sabemos em qual dessas cidades vamos dormir dia 9):

Arcos de la Frontera – 25' - El Bosque - 30' – Grazalema – 30’ - Zahara de la Sierra – 35' - Olvera  – 25’ - Setenil de las Bodegas  – 30’ - Ronda



 
11/12 – Ronda – 55' - Caminito del Rey (visita agendada às 9h30) – 1h40 – Granada

12/12 – Granada - 45' - Sierra Nevada - 45' - Granada

13/12 – Granada - 45’ – Guadix – 1h10 – Almeria (atravessando o Deserto de Tabernas)




 14/12 – Almeria - 35' - Faro de Cabo de Gata e Arrecife de Las Sirenas - 30' - Playa de Mónsul - 35' - Mirador de las Amatistas - 10' - Las Negras - 25' - Agua Amarga (caminhada de 3km pela praia até Cala de Enmedio) - 5' - Playa de los Muertos - 45' - Antas




15/12 - Antas – 1h30 - Bateria de Castillitos (Cartagena) - 1h30 - Salina de Torrevieja - 50' – Alicante

16/12 – Alicante

17/12 – Alicante – 1h35 – Alcalá del Júcar – 1h55 - Cuenca - 1h45 - Madrid

18/12 – Madrid – devolver o carro no aeroporto - vôo de volta para o Brasil às 7h40








No próximo post, saiba como alugar um carro muito barato na Espanha!

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Leia também:






Roteiro de toda a viagem (que acabou sendo um pouco modificado, mas serve de base)